O lendário ator Sean Connery, que interpretou James Bond por décadas, fez escolhas intrigantes durante sua carreira que confundiram os fãs e Hollywood. Sua recusa em interpretar Morpheus em Matrix e Gandalf na trilogia O Senhor dos Anéis é um dos exemplos mais flagrantes. O fato de Connery não ter conseguido os enredos explica muito, mas ainda me surpreende que ele tenha recusado todos esses papéis.
Morpheus: um papel feito sob medida para Laurence Fishburne
Sean Connery
Uma oferta inicial para o papel principal de Morpheus no inovador filme de ficção científica The Matrix foi para Sean Connery. O protagonista do filme, Neo, é guiado por este sábio professor através de uma jornada alucinante de autodescoberta e rebelião contra as máquinas que controlam a realidade humana.
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Sean Connery foi originalmente escalado para o papel principal, mas Laurence Fishburne conseguiu o papel porque ele “clicou” melhor com o roteiro. A representação de Morpheus por Fishburne, que capturou a sabedoria, a força e a crença inabalável do personagem no escolhido, deixou uma marca indelével no cinema.
Embora seja difícil imaginar qualquer Fishburne neste papel icônico, o carisma de Connery e charme teria trazido algo novo para o papel de Morfeu. Os fãs sempre se perguntarão como Connery teria retratado o protagonista de Matrix se ele tivesse aceitado o papel.
Gandalf: uma missão Connery optou por não embarcar
A trilogia O Senhor dos Anéis, originalmente escrita por J.R.R. Tolkien, foi adaptado para o grande ecrã por Peter Jackson, e o resultado é uma obra-prima cinematográfica. Jackson queria que Sean Connery interpretasse o sábio e poderoso mago Gandalf, para o deleite dos fãs.
Sean Connery
Jackson estava tão decidido a ter Sean Connery nos filmes que convenceu os produtores a dar a ele uma incrível $ 10 milhões por filme, mais uma participação de 15% nas bilheterias da trilogia, para um pagamento potencial de cerca de $ 400 milhões.
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Infelizmente, Connery recusou o papel porque não conseguia entender o roteiro. Felizmente, o lendário ator britânico Ian McKellen foi escolhido. McKellen recebeu aclamação mundial e um lugar indelével nos corações dos fãs por sua interpretação de Gandalf, que se tornou uma referência da magia cinematográfica.
Embora o “e se” de Sean Connery como Gandalf permaneça tentador, a personificação de McKellen do personagem foi um golpe de mestre, cativando o público com sua presença dominante e sabedoria calorosa e espirituosa.
A Liga dos Cavalheiros Extraordinários: Uma Aposta Agridoce
A Liga dos Extraordinários Gentleman
Sean Connery aceitou o papel de Allan Quatermain no filme de 2003 The League of Extraordinary Gentlemen, apesar de ter problemas para se conectar com o roteiro pela segunda vez. Infelizmente, o resultado esperado não veio dessa escolha.
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Devido para críticas ruins e resultados de bilheteria, o potencial do filme para lançar uma franquia lucrativa foi efetivamente encerrado. O fato de Sean Connery ter recusado papéis como Morpheus e Gandalf em sua carreira é fascinante.
É fácil se perguntar o que poderia ter acontecido se Connery tivesse dirigido esses papéis, mas é tão importante quanto reconhecer o incrível trabalho de Fishburne e McKellen. Sua atuação foi tão boa que eles criaram ícones culturais ainda mais amados que os originais.
Fonte: The Independent
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