Sonic Frontiers é a mais nova tentativa da SEGA de atualizar e trazer o Sonic para um público totalmente novo na atual geração de consoles. Muitos de nós jogamos um jogo do Sonic em algum momento nas últimas duas décadas, mas isso representa uma mudança de ideia das travessuras de rolagem lateral das primeiras iterações para uma nova e ambiciosa versão de mundo aberto que nem sempre cumpre o que promete.

Um jogo bonito, embora vazio.

Sonic Frontiers se passa em um mundo desconhecido para o elenco e a equipe de personagens familiares, e cabe a Sonic descobrir o que aconteceu, por que fomos transportados para cá e como salvar seus amigos do algo horrível destino de ser uma construção digital em um mundo real, incapaz de fazer qualquer coisa por si mesma.

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A ideia do jogo é simples e a história mínima, como costuma acontecer nos jogos do Sonic, mas nas versões anteriores a jogabilidade e os níveis sempre compensavam isso, porém, desta vez não é o caso.

Você gastará um tempo considerável percorrendo um dos quatro mapas principais de’zona aberta’, pegando vários itens dos famosos anéis, sementes para aumentar seu força e defesa, e um colecionável dependente do mapa que permitirá que você ajude seu compatriota encalhado. Além desses três, você também terá a tarefa de encontrar Koco’s, que são os habitantes da ilha, e trazê-los para seus anciões em troca de aumentar sua velocidade ou capacidade de anel.

Sonic Frontiers – Correndo e correndo

Toda a corrida, nenhum tiroteio.

Os próprios mapas em Sonic Frontiers parecem em grande parte vazios, com vários pequenos desafios a serem concluídos para desbloquear o mapa, subchefes a vencer que o recompensarão com chaves e engrenagens para desbloquear os cofres e o estranho encontro normal com o inimigo que não’t fornecer qualquer desafio que seja. Ao discutir o mapa, não há como fugir do horrível pop-in gráfico que o jogo sofre. Você estará correndo pelos grandes mundos abertos e constantemente vendo plataformas, trilhos, árvores, desafios, etc. aparentemente aparecendo do nada, o que pode tornar o planejamento de uma rota frustrante e cansativo.

Os cofres e o final de chefes de mapa são um dos recursos redentores do jogo, com os cofres sendo mundos digitais para os quais você viajará no ciberespaço e lembram os jogos anteriores em seu design de nível. Curto, rápido, principalmente com rolagem lateral ou nos trilhos e apenas uma explosão para tentar completar todos os objetivos de uma só vez.

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Goku… Sonic desculpe.

Os chefes de cada um dos quatro mapas são Titãs gigantescos que você deve derrotar para progredir. Depois de adquirir todas as esmeraldas que você transformará em Super Sonic, a trilha sonora mudará para um tema de heavy metal e você estará voando por aí tentando derrubar essas criaturas enormes. A coisa toda parece muito Dragon Ball, e eu me peguei desejando que houvesse mais instâncias desses Titãs ao longo do jogo.

Fãs obstinados de Sonic vão adorar Sonic Frontiers, e quanto mais eu jogar quanto mais isso cresceu em mim, admito, mas para um jogo anunciado pela SEGA como um divisor de águas e que mudará a maneira como pensamos sobre Sonic, como um todo, sem dúvida ficou aquém.

Sonic Frontiers foi reproduzido e revisado em um código fornecido por Indigo Pearl.

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